A CRENÇA LIMITA, A DESCRENÇA SILENCIA

À medida que vamos encontrando os ensinamentos, prestando atenção neles, e deixamos que o objetivo principal aconteça, pois desconstroem nossas crenças, sentimos que os muros vão caindo, os bloqueios das ideias vão se desfazendo, o medo perdendo a força.

Enquanto esse processo que as vezes é bem lento, vai acontecendo, percebemos que começa a brotar algo que chamamos descrença, que é muito silenciosa, requer de nós momentos de inteira e absoluta reflexão íntima.

Passamos por um período de neutralidade, aparente neutralidade porque em verdade o que está acontecendo é substituição de postura, e que acontece à medida que vamos nos desfazendo da crença e absorvendo a descrença.

Precisamos fazer esse desenvolvimento com algumas ferramentas paralelas para não acontecer de nos tornarmos pessoas descontentes mais do que éramos, pessoas refratárias mais do que éramos, pessoas egoístas mais do que éramos.

A descrença nessa situação tem por competência nos facilitar o desapego da crença, mas não deve tomar o seu lugar, não é essa sua função.

O que a descrença deve fazer por nós a partir de nossa conscientização do quanto uma crença limitante é poderosa e nos barra o crescimento, é ser o alicerce para pisarmos quando não tivermos mais a segurança que a crença supostamente nos oferecia.

Por um tempo apenas, o tempo de nos firmarmos, de nos fortalecermos e de assumirmos as rédeas da vida.

Por isso a descrença chega silenciosa e vai exigindo que prestemos atenção na sua presença, para que não façamos desta descrença uma nova crença, que nos tornaria pessoas mais negativas e reativas.

Tudo que fazemos relativos aos nossos comportamentos deve antes passar pelo crivo do coração e da alma, do contrário será apenas uma fuga de um comportamento ruim para outro.

Por Fátima Leite

 A CRENÇA LIMITA, A DESCRENÇA SILENCIA

À medida que vamos encontrando os ensinamentos, prestando atenção neles, e deixamos que o objetivo principal aconteça, pois desconstroem nossas crenças, sentimos que os muros vão caindo, os bloqueios das ideias vão se desfazendo, o medo perdendo a força.

Enquanto esse processo que as vezes é bem lento, vai acontecendo, percebemos que começa a brotar algo que chamamos descrença, que é muito silenciosa, requer de nós momentos de inteira e absoluta reflexão íntima.

Passamos por um período de neutralidade, aparente neutralidade porque em verdade o que está acontecendo é substituição de postura, e que acontece à medida que vamos nos desfazendo da crença e absorvendo a descrença.

Precisamos fazer esse desenvolvimento com algumas ferramentas paralelas para não acontecer de nos tornarmos pessoas descontentes mais do que éramos, pessoas refratárias mais do que éramos, pessoas egoístas mais do que éramos.

A descrença nessa situação tem por competência nos facilitar o desapego da crença, mas não deve tomar o seu lugar, não é essa sua função.

O que a descrença deve fazer por nós a partir de nossa conscientização do quanto uma crença limitante é poderosa e nos barra o crescimento, é ser o alicerce para pisarmos quando não tivermos mais a segurança que a crença supostamente nos oferecia.

Por um tempo apenas, o tempo de nos firmarmos, de nos fortalecermos e de assumirmos as rédeas da vida.

Por isso a descrença chega silenciosa e vai exigindo que prestemos atenção na sua presença, para que não façamos desta descrença uma nova crença, que nos tornaria pessoas mais negativas e reativas.

Tudo que fazemos relativos aos nossos comportamentos deve antes passar pelo crivo do coração e da alma, do contrário será apenas uma fuga de um comportamento ruim para outro.