Sempre que pedimos pela intermediação de outras pessoas em nossa causa, devemos fazer com intenção manifestada claramente do que queremos.
Normalmente as pessoas pedem por si e pelos seus, de modo automático até mecânico, sem usar sua vontade interna.
Acostumamo-nos com as práticas frias, estabelecidas, repetidas e com o passar do tempo perdemos o entendimento de que somos agentes.
Como agentes é necessário, que estejamos envolvidos no processo desde o começo até o fim.
Não basta passarmos adiante, como se fosse um pacote pesado, precisamos desenvolver uma condição, um canal, para que o pedido possa ser atendido.
Entender que os trabalhadores que se dispõem a realizar uma conexão de tratamento, de cura, de preces ou equivalentes, não tem como encaminhar para cada pessoa a energia gerada ou emitida pelos seres espirituais benevolentes.
Evidentemente que os mentores das pessoas envolvidas também têm participação efetiva, mas e nós que pedimos, qual nosso grau de participação, ou será que apenas repassamos para que outros resolvam causas que desejamos sejam resolvidas?
Devemos pensar sobre, e mudar essa condição, quando levarmos um nome ou uma relação de nomes para uma atividade terapêutica espiritual, façamos nossa parte no processo, marquemos o dia e a hora e entremos em concentração, façamos nossa conexão com nossos seres de devoção ou com o pai criador, jesus ou outro mestre e peçamos juntos para que haja a intenção manifestada de cura, auxílio ou apoio dos céus.
Por Fátima Leite.
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