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COMO TER UMA VIDA VIBRANTE?


Existe um modo de viver sempre vibrante, como se não houvesse problemas nem sofrimentos.


É o estado de felicidade plena, que tanto procuramos, tanto perseguimos e definitivamente nunca encontramos.


Entendemos que a felicidade deverá ser integral e que para que ela se instale em nossa vida, tudo o mais que é negativo e causa mal-estar deverá desparecer.


Nesta crença está nosso erro.


Não há como separar as situações boas das ruins, ou das situações que acreditamos serem boas das situações que acreditamos que são ruins.


No mundo em que nos inserimos como viventes, temos o direito de experimentar para lados diferentes de uma mesma virtude, e claro mesmo a virtude quando não compreendida e bem dosada se tornará venenosa.


Para que não se confunda a ideia de uma virtude se tornar venenosa, lembremos da mãe acompanhando o filho doente e internado para recuperação, o médico informou que o garoto estava liberado para comer e beber de tudo, exceto suco de laranja, que se tomasse sua vida estaria perdida.


A mãe permaneceu na cabeceira do filho e quando este acordou a primeira coisa que pediu foi suco de laranja, e tanto insistiu que a virtude do amor que a mãe nutria pelo filho, a fez servir o suco que o levou a morte.

Ou seja, a mãe experimentou a virtude do amor do lado em que se tornou perigosa e de fato venenosa para o filho e consequentemente para si.


Sentimos que caímos em um abismo porque agora compreendemos que estamos fadados a não sermos plenamente felizes.


Outra constatação que se não combatermos virará uma crença impeditiva para nossa felicidade.

Precisamos desenvolver um antídoto para esse tipo de pensamento que fomos induzidos a assimilar ao longo de nossa vida, tanto pela nossa família como pela sociedade como um todo.


Aqui uma pausa, uma constatação importante para o passo seguinte.

O quanto estamos dispostos a quebrar os paradigmas?


O quanto estou determinado à assumir que a vida contém o que é agradável e o que é desagradável na mesma proporção e ainda assim há felicidade a ser vivenciada?


Sabendo desde já que a não entrega ao desânimo será o antídoto, o esforço para combater a falta de vontade, o sacrifício de ativar a energia de felicidade por um período razoável, até que esteja instalada em nós e precise somente de manutenção diária.



Por Fátima Leite.



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