Há uma história equivocada sobre as estrelas.
Quando se conta uma história com palavras desconhecidas, tendemos
a substituir essas palavras, pelas que nos parecem ser mais apropriadas.
Ao final de nosso relato teremos um punhado de palavras que não representam a verdade.
Assim também acontece conosco, nossas histórias de vidas e vidas, nosso roteiro.
Somos uma humanidade esquecida de si, não por vontade própria, mas pelo estágio em que nos encontramos.
Esses véus que nos impedem a visão plena do que há para trás e para a frente de nós, nos colocaram em posição de medo e insegurança diante das experiencias.
Mas ao trazermos a atenção para nosso íntimo podemos sentir que há um ritmo, seguro e constante que poderá servir de mapa para nosso re’descobrimento como ser divinamente criado.
Por Fátima Leite
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