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Foto do escritorJornada de Conhecimento

HORA DE DESCER DA NUVEM

Atualmente somos uma população muito grande de pessoas que estão trabalhando a espiritualidade.


Espiritualidade de fato, se autoconhecendo, praticando na vida material o que está nos livros e desfrutando dos resultados no próprio dia a dia.


Ou sentindo a vibração mais leve, porque modificou o comportamento em todos os níveis, desde o pensamento o sentimento e a vontade.


Esforçou-se para entender certas regras que não são claras, pois sempre guardam uma ponta que o praticante precisa encontrar sozinho.


Realmente é tudo verdade e a maioria está satisfeita com o desenvolvimento alcançado, mas ainda tem um longo caminho.


Ainda temos que sintonizar a espiritualidade em seu cerne com tudo que lá está aguardando por nós.


Aqui neste ponto da jornada, em que nos encontramos, é o ponto crucial para decidirmos o quanto estamos dispostos a continuar, se queremos abrir o pacote da espiritualidade com tudo que ela representa.


Falei de descer da nuvem porque é mais ou menos o que precisamos fazer.


Encarar a espiritualidade com um pouco mais de profundidade, transpassar as luzes rosas e azuis, os flocos dourados, as presenças de seres de intrigantes belezas e canduras, as palavras de consolo e ânimo que é o que mais gostamos de ouvir.


Vamos pensar nos resultados de nossas práticas, o que conseguimos captar quando atuamos na espiritualidade com as ferramentas que recebemos.


Quantas soluções de situações desagradáveis encontrar e resolver sem precisar sair correndo a pedir que o mestre faça por nós nossa tarefa?


Deixar de esperar que a espiritualidade nos faça sentir um arrepio pelas costas, um mão acariciar na face, ou sentir que braços fortes levantam voos nos levando para o alto em viagens pelas vidas celestiais.


Se eu tivesse que ir sozinho até onde iria?


E se acaso fosse chamado para uma ação espiritual, saberia diferenciar quem me chama, se é um ser bem ou mal-intencionado?


Saberia argumentar com esses seres para entender que operação é essa à qual sou parte?


Meu corpo reconhece as frequências vibratórias sem que alguém precise dizer antes o que estou sentindo?


É isso, descer da nuvem da empolgação e da satisfação com pouca atividade.


Por Fátima Leite.


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