Estamos sempre buscando algo que nos faça sentir bem.
Ao encontrarmos ficamos satisfeitos e seguimos a vida normalmente.
E logo aquela fase termina, aquele estado de ânimo, de saúde, de entendimento, de contentamento, começa a diminuir.
Começamos a sentir o incômodo voltando, e dias depois, nosso estado é aquele complico, cheio de tristeza, desânimo, revolta e medo.
Novamente saímos a procura de algum medicamento, que tanto pode ser um fármaco, como um atendimento terapêutico ou um apoio espiritual.
Assim vivemos uma espiral que se move e retorna sempre ao ponto da negatividade, do sofrimento, as vezes até da depressão.
Demoramos a entender que quando encontramos uma assistência que nos faz bem, nos devolve a alegria de viver, o ânimo, a criatividade, a saúde, essa assistência precisa ser mantida, nutrida por assim dizer.
Essa nutrição não será encontrada fora, nenhum terapeuta, médico, sacerdote, conseguirá fazer isso por nós.
Essa é a parte que nos cabe, manter o que recebemos, para que com o passar do tempo esse estado de conforto se torne constate e natural.
Por Fátima Leite
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