O ego que nos faz presente na vida material, cuja importância, não pode e não deve ir adiante de sua alçada de serviço ao ser humano, foi deixado à vontade por tanto tempo que agora está gerenciando as vidas das pessoas, com um domínio predador.
O ego embora seja necessário, precisa ser administrado, porque sua função é de personalidade, como um ator nos diversos palcos da experiência humana.
O ator nunca deverá deixar que uma personagem, dentre tantas, assuma a posição que lhe cabe como consciência inteligente atuante.
O ego é como a roupa que se veste, mas que é preciso retirar ao final de cada evento, que deverá ser lavada e passada, no caso em questão deverá ser atualizado.
Quando a consciência permite que o ego realize sua parte nas questões, nas decisões, na própria vivência, abandonando a cena, fatalmente, sofrerá consequência fortes e doloridas.
Pois essa entrega assemelhar-se-á a entregar a administração de uma grande empresa, com milhares de funcionários, para uma criança de cinco anos, que por mais sabida seja, lhe falta a memória, a experiência e o jogo de cintura para gerenciar as situações todas especialmente os problemas.
Uma reflexão que devemos fazer hoje, será a de quem está mandando em quem?
Por Fátima Leite.
Commentaires