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O PODER DA ORAÇÃO (PRECE)


Este é um tema que encontramos com facilidade inclusive com milhares de exemplos e citações.


E a nossa intenção hoje é trabalhar o tema de um modo prático para que a oração ou a prece ou a reza, seja útil para quem a fizer.


A prática de alguma atividade requer a verificação algumas fases e assim também é com a oração, mas nem sempre levamos em consideração essas fases.


Aprendemos a fazer oração de um modo solto, ligeiro, sem uma preparação, sem um acolhimento, claro que não são todas as pessoas que procedem assim, mas a grande maioria certamente.


Primeiro a oração como parte do nosso dia costuma ser automática e mecânica. Falamos ou mentalizamos um punhado de palavras, ou repetimos uma oração aprendida. Quando acordamos ou quando vamos dormir, ou as vezes apenas em um destes momentos.


Ou nos momentos especiais geralmente os de sofrimentos, de medos, de perigos, a oração se torna uma súplica medrosa, um petitório, e nestas vezes é possível que saia da zona das repetições e algumas frases próprias sejam incluídas com a finalidade de resolver a questão que nos aflige.


Se alcançamos ou não o que pedimos na oração não será o motivo desta vez, ficaremos na esfera do porquê e como e para quem realizamos a prece.


Penso sempre em uma situação para que o argumento fique compreensível de primeira, algo que todas as pessoas já viveram é a melhor metáfora.


Por exemplo, quando precisamos conseguir um documento em um órgão seja ele particular ou governamental, primeiro precisamos saber qual é o documento certo, o nome, um código.

Depois precisamos ir até aquele órgão ou empresa para solicitar, mediante um protocolo normalmente.


Pularemos as fases intermediárias pois não são necessárias para nós, e depois de protocolado nosso pedido, é marcado uma data para que retiremos o documento.


Assim também deveria ser nossa oração, ter um motivo, ter um destino, e acompanhamento de nossa parte.


Se for diária, o agradecimento, a

gratidão, o pedido, o encaminhamento, a entrega, que seja declarado na oração.


O destino será aquele ser ou ponto em que a nossa devoção é focada, o criador, o pai, Deus, um mestre, a fonte divina, deixar claro que é para esse destino que endereçamos nossa oração.


E talvez o mais importante, participar conscientemente de cada palavra dita ou mentalizada, com a anuência participativa do coração.


A oração será elevada à outro patamar, se transformará em uma conversa particular e íntima, com possibilidades de esclarecimentos, de respostas, de soluções, de curas, de conciliação, de apaziguamento, de paz interior.


Por Fátima Leite

 

 

 

 

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