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Foto do escritorJornada de Conhecimento

O PREÇO DE DESCOBRIR O SISTEMA DE CONTROLE

À medida que fazemos o caminho das descobertas, vamos encontrando sinais estranhos à nossa natureza.


Vamos ouvindo de pessoas que consideramos importantes, pelos conhecimentos que guardam, temas que remexem nosso ser.


Começamos prestar mais atenção nos assuntos em voga, nas reações das pessoas, e descortinamos que há extremos sobre as mesmas temáticas.


São grupos gigantes que seguem contra um comportamento e grupos gigantes que seguem a favor do mesmo comportamento.


Tornaram-se insuportáveis entre si, não conseguem argumentar, sem caírem o tom, e parecem se comprazer em declarar certo “baixísmo”, até o cúmulo de se dizerem subterrâneos.


O que fazer para não nos envolvermos emocionalmente nestas situações, e ao mesmo tempo não desenvolvermos bronca séria para não dizer raiva de todos eles?


Será preciso um exercício constante de interiorização, meditação e reflexão apurada descartando completamente o julgamento.


Um esforço grandioso para que em meio à tanta banalização e densidade energética mantenhamos um padrão acima do comum, para que alguma claridade sobreviva em nós.


Não tomar nada como pessoal, nenhuma palavra, nenhum conceito, nenhum comportamento e nenhuma ação.


Buscar entender o que acontece, será através de pesquisas sobre a história do mundo, o que aconteceu e onde tudo começou a ruir, por que o ser humano, sabe-se que é bom em sua essência.


Vagarosamente surgirão à nossa frente informações que nos darão conta de que estamos sujeitos à um sistema de controle, um sistema do qual não se consegue libertar facilmente, um sistema invisível que comanda nossas horas.


Para se ter uma ideia mínima da capacidade desse sistema, tomamos por base a tão famosa e cultivada, nutrida e propagada televisão.


Observemos que nada do que ali é mostrado nos agrega valores, nem conhecimentos, nem nos incentiva ao novo.


Apenas nos oferece imagens, sons, e comportamentos, prontos, em meio à luzes e cores, onde gota a gota somos alimentados com regras perigosas.


Para refletirmos a respeito, uma pergunta básica, há quanto tempo não pegamos um livro e o lemos inteiro, desde a página um até a última?


Por Fátima

 

 

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