Já notaram que demoramos muito para entender determinadas situações que vivenciamos?
Muitas vezes acabamos “descobrindo” por acaso, o significado de certas experiências.
Ou podemos desenvolver mecanismos para quando surgir novamente algo que precisamos viver.
Mas onde entra a conscientização disso tudo?
Há quanto temos estamos trilhando no caminho do autoconhecer-se?
E por que parece que cada dia é o primeiro dia para nós?
Por que quando determinadas situações, problemas geralmente, impedimentos, bloqueios e por aí vai, brotam do chão, não sabemos o que fazer?
Talvez estejamos lendo o nosso roteiro sem muita atenção, ou talvez a leitura esteja sendo feita na água rasa, sem aprofundamento da nossa parte.
Pode ainda ser, o caso de que não estamos entendendo a vida, o que significa a experimentação que estamos fazendo, o objetivo de estarmos aqui.
Depois de muito refletir, escrever, desenhar, meditar e até tocar ukelele, penso que puxei um fio, quero compartilhar.
A vida de todo mundo, mais ou menos segue a mesma programação, porque há o destino em algumas fases, eu chamo de destino tudo que não podemos mudar.
Por exemplo, todos nascemos pequenos e 100% dependentes, não há como mudar isso, pelo menos não para a grande maioria de nós.
E em certo ponto da vida, começamos a ter experiências repletas de percalços, surgem os problemas, as doenças, os desentendimentos e nos tornamos sofredores em grande parte da vida.
Por que isso é assim, se sabemos que somos dotados de uma centelha divina?
Então pensei, estamos fazendo alguma coisa errada, ou não entendemos bem como viver.
Sim, o fio que puxei foi esse, estamos aqui para resolver o que surgir, gerar situações de respostas positivas.
Surgiu o problema, devo verificar todas as variantes desse problema, ter conhecimento profundo a respeito, e então iniciar o processo de solucionar.
Maria de Fáti̊ma
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